Por:Ellen Cristie
Sem radicalismos ou redução drástica na quantidade de alimentos ingeridos. Essa é a dica da nutricionista funcional Patrícia Davidson para quem pretende evitar ou se livrar da celulite, distúrbio provocado pela falta de oxigenação nos tecidos das células de gordura. Para a especialista, o que vale é a qualidade. “O tratamento efetivo da celulite começa na alimentação. Para que haja melhora na aparência, é fundamental um equilíbrio do ecossistema interno. Somos um reflexo daquilo que comemos e processamos dentro das células. Se há carências nutricionais ou excessos no consumo de alimentos de má qualidade, os reflexos aparecem no corpo como um todo e especialmente na pele”, afirma a especialista.
A melhor estratégia, segundo ela, é fazer mudanças na alimentação, realizar uma desintoxicação (eliminar toxinas) e promover o equilíbrio da flora intestinal. Evitar os alimentos ricos em açúcar e amido e com alto índice glicêmico, que estimulam a rápida liberação do hormônio insulina, responsável por estocar o excesso de açúcar na forma de gordura. “Esses alimentos também levam à flacidez da pele e à celulite, por promover a inflamação nas células e a conseqüente liberação de radicais livres. O efeito compromete e estrutura do colágeno, reduzindo sua elasticidade.”
Patrícia explica que a celulite está ligada à carência de múltiplos nutrientes no organismo e não tem relação com o fato de a pessoa ser gorda ou magra. “Portanto, a alimentação deve ser de alta qualidade nutricional. O problema é que muitas pessoas magras não comem adequadamente, assim como as obesas, que são grandes desnutridas do ponto de vista nutricional.”
RADICAIS LIVRES A carência de nutrientes, sobretudo de antioxidantes, deixa as células muito mais susceptíveis à ação dos radicais livres que, “apesar de atuar por uma curta duração, disparam uma grande cascata de inflamação e degeneração das células”. O excesso de radicais livres, garante a nutricionista, é gerado a partir de fatores como o estresse, de toxinas na alimentação, do consumo de produtos que provocam inflamação e desequilíbrio da flora intestinal.
Outros fatores importantes a serem considerados são a genética, as alterações hormonais (estrogênio, principalmente) e o sedentarismo. “Além disso, a celulite é agravada pela dieta desregrada.”
Para evitar o distúrbio, ela recomenda o combate aos radicais livres – responsáveis pelo declínio na produção de colágeno, fibras responsáveis pela sustentação da pele – a diminuição do acúmulo de gordura e aumento do tônus muscular.
Mecanismo de ação
É caracterizada por nódulos e depressões subcutâneas, provocando uma compressão dos vasos sangüíneos e linfáticos, que dificulta a nutrição celular e favorece o acúmulo de toxinas dentro das células. Quanto mais intoxicadas e sem nutrientes, elas ficam mais inflamadas e, portanto, duras, se juntam e desorganizam a estrutura abaixo da pele, como num círculo vicioso. São muitas as causas que fazem a célula perder sua capacidade de se nutrir, de estar inflamada e acumular toxinas
Agentes causadores
Açúcar, gordura, desequilíbrio da flora intestinal, falta de hidratação, hormônio, genética, excesso de toxinas no organismo, presença de alergias alimentares, combinação de fatores
Seqüelas
Comprometimento da circulação linfática com retenção de toxinas, maior ocorrência de edema nas pernas, dor, desconforto e queimação
::Fonte: Jornal Estado de Minas
Sem radicalismos ou redução drástica na quantidade de alimentos ingeridos. Essa é a dica da nutricionista funcional Patrícia Davidson para quem pretende evitar ou se livrar da celulite, distúrbio provocado pela falta de oxigenação nos tecidos das células de gordura. Para a especialista, o que vale é a qualidade. “O tratamento efetivo da celulite começa na alimentação. Para que haja melhora na aparência, é fundamental um equilíbrio do ecossistema interno. Somos um reflexo daquilo que comemos e processamos dentro das células. Se há carências nutricionais ou excessos no consumo de alimentos de má qualidade, os reflexos aparecem no corpo como um todo e especialmente na pele”, afirma a especialista.
A melhor estratégia, segundo ela, é fazer mudanças na alimentação, realizar uma desintoxicação (eliminar toxinas) e promover o equilíbrio da flora intestinal. Evitar os alimentos ricos em açúcar e amido e com alto índice glicêmico, que estimulam a rápida liberação do hormônio insulina, responsável por estocar o excesso de açúcar na forma de gordura. “Esses alimentos também levam à flacidez da pele e à celulite, por promover a inflamação nas células e a conseqüente liberação de radicais livres. O efeito compromete e estrutura do colágeno, reduzindo sua elasticidade.”
Patrícia explica que a celulite está ligada à carência de múltiplos nutrientes no organismo e não tem relação com o fato de a pessoa ser gorda ou magra. “Portanto, a alimentação deve ser de alta qualidade nutricional. O problema é que muitas pessoas magras não comem adequadamente, assim como as obesas, que são grandes desnutridas do ponto de vista nutricional.”
RADICAIS LIVRES A carência de nutrientes, sobretudo de antioxidantes, deixa as células muito mais susceptíveis à ação dos radicais livres que, “apesar de atuar por uma curta duração, disparam uma grande cascata de inflamação e degeneração das células”. O excesso de radicais livres, garante a nutricionista, é gerado a partir de fatores como o estresse, de toxinas na alimentação, do consumo de produtos que provocam inflamação e desequilíbrio da flora intestinal.
Outros fatores importantes a serem considerados são a genética, as alterações hormonais (estrogênio, principalmente) e o sedentarismo. “Além disso, a celulite é agravada pela dieta desregrada.”
Para evitar o distúrbio, ela recomenda o combate aos radicais livres – responsáveis pelo declínio na produção de colágeno, fibras responsáveis pela sustentação da pele – a diminuição do acúmulo de gordura e aumento do tônus muscular.
Mecanismo de ação
É caracterizada por nódulos e depressões subcutâneas, provocando uma compressão dos vasos sangüíneos e linfáticos, que dificulta a nutrição celular e favorece o acúmulo de toxinas dentro das células. Quanto mais intoxicadas e sem nutrientes, elas ficam mais inflamadas e, portanto, duras, se juntam e desorganizam a estrutura abaixo da pele, como num círculo vicioso. São muitas as causas que fazem a célula perder sua capacidade de se nutrir, de estar inflamada e acumular toxinas
Agentes causadores
Açúcar, gordura, desequilíbrio da flora intestinal, falta de hidratação, hormônio, genética, excesso de toxinas no organismo, presença de alergias alimentares, combinação de fatores
Seqüelas
Comprometimento da circulação linfática com retenção de toxinas, maior ocorrência de edema nas pernas, dor, desconforto e queimação
::Fonte: Jornal Estado de Minas
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