LUCAS 2.21-40
Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua
palavra. (Lc 2.29.)
Simeão era homem justo e temente a Deus, e cheio do Espírito Santo. O Senhor
lhe revelara que não morreria antes de ver o Salvador. E, no dia que os pais
de Jesus o apresentaram no templo, Simeão foi lá, orientado pelo Espírito Santo.
Quando viu o menino, tomou-o nos braços e o abençoou, entregando aos pais
uma palavra profética: Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, porque os
meus olhos já viram a tua salvação. Essa colocação de Simeão foi bastante egoísta.
Ele já tinha recebido a sua bênção, então tudo estava bem, agora podia morrer.
Sua visão era apenas de sua vida e Deus.
Mas, na mesma hora em que Simeão tomava o pequeno Jesus nos braços,
abençoava e entregava a profecia, chegou uma anciã, a profetiza Ana. Ela não
trouxe outra palavra profética, não praticou nenhum ato profético, mas fez algo
muito significativo em relação à atitude de Simeão. Apesar de seus 84 anos, Ana
ainda não estava pensando em morte. Ela começou a falar para todos sobre aquela
criança especial. Ana olhava para o futuro e falava acerca do menino de Belém
da Judéia, filho de Maria, e da palavra profética dada por Simeão.
Simeão olhava o mundo da sua janela: “Deus me fala, me usa. Então tudo
está bem para mim, posso morrer em paz.” Ana olhava o mundo da janela
de Deus: “O Messias prometido chegou; ainda não posso morrer, tenho um
importante recado para o mundo todo: ‘Ouçam, o Messias chegou. Contem
para todos’.”
Qual é a sua posição com relação à chegada do Messias em sua vida?
Quero anunciar ao mundo
Que Jesus, a Vida, chegou.
Quero pregar nas esquinas, nas ruas, por onde eu for,
Que o Verbo se fez carne, e habitou entre nós.
Por nós se deu lá na cruz,
Agora há perdão para todos os que quiserem Jesus!
Pai, muito obrigado por tão maravilhosa dádiva tua para todos
os homens: Teu perdão em Jesus, tua paz, segurança, vida
eterna e salvação. Não somos dignos de teu presente, mas
precisamos dele e o recebemos com gratidão. Amém.
Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua
palavra. (Lc 2.29.)
Simeão era homem justo e temente a Deus, e cheio do Espírito Santo. O Senhor
lhe revelara que não morreria antes de ver o Salvador. E, no dia que os pais
de Jesus o apresentaram no templo, Simeão foi lá, orientado pelo Espírito Santo.
Quando viu o menino, tomou-o nos braços e o abençoou, entregando aos pais
uma palavra profética: Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, porque os
meus olhos já viram a tua salvação. Essa colocação de Simeão foi bastante egoísta.
Ele já tinha recebido a sua bênção, então tudo estava bem, agora podia morrer.
Sua visão era apenas de sua vida e Deus.
Mas, na mesma hora em que Simeão tomava o pequeno Jesus nos braços,
abençoava e entregava a profecia, chegou uma anciã, a profetiza Ana. Ela não
trouxe outra palavra profética, não praticou nenhum ato profético, mas fez algo
muito significativo em relação à atitude de Simeão. Apesar de seus 84 anos, Ana
ainda não estava pensando em morte. Ela começou a falar para todos sobre aquela
criança especial. Ana olhava para o futuro e falava acerca do menino de Belém
da Judéia, filho de Maria, e da palavra profética dada por Simeão.
Simeão olhava o mundo da sua janela: “Deus me fala, me usa. Então tudo
está bem para mim, posso morrer em paz.” Ana olhava o mundo da janela
de Deus: “O Messias prometido chegou; ainda não posso morrer, tenho um
importante recado para o mundo todo: ‘Ouçam, o Messias chegou. Contem
para todos’.”
Qual é a sua posição com relação à chegada do Messias em sua vida?
Quero anunciar ao mundo
Que Jesus, a Vida, chegou.
Quero pregar nas esquinas, nas ruas, por onde eu for,
Que o Verbo se fez carne, e habitou entre nós.
Por nós se deu lá na cruz,
Agora há perdão para todos os que quiserem Jesus!
Pai, muito obrigado por tão maravilhosa dádiva tua para todos
os homens: Teu perdão em Jesus, tua paz, segurança, vida
eterna e salvação. Não somos dignos de teu presente, mas
precisamos dele e o recebemos com gratidão. Amém.
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